Baixa Pombalina. Pelos Residentes e não só!
Descrição
Porque não um cantinho para plantar, uma garagem estilo USA, i. e., em altura, ou seja, em vez de um prédio standartizado porque não o transformar em espaços para os residentes, a um preço reduzido, estacionarem os veículos automóveis adoptando ao mesmo tempo medidas de sustentabilidade ambiental e possibilitar esconder/retirar os automóveis da baixa pombalina?! E, como já existe em outras localidades, um centro de escritórios de renda partilhada num destes inúmeros prédios devolutos. Ao mesmo tempo que permite aos jovens, e até menos jovens, terem um cantinho para trabalhar num espaço com maior visibilidade e a custo reduzido e prevenir a eventualidade da ocorrência de um evento que ponha em causa a saúde pública ou até mesmo, em caso extremo, evitar a perda e colapso da estrutura que poderá ainda infligir danos mortais. Deste modo, prosseguiríamos a revitalização da Baixa Pombalina e melhoraríamos a segurança de todos, residentes, portugueses e estrangeiros, com cariz permanente ou temporário, comerciantes e outros trabalhadores, como alguns dos nossos políticos e governantes, e logicamente os turistas. Certamente, julgo que será uma medida viável em termos económicos para a CML, visto que os prejuízos causados referentes aos danos económicos, danos materiais e danos ambientais sem contabilizar a perda de vidas humanas, será bem menor que a recuperação do edifício. Independentemente de ser particular ou público, pois caso o particular não tenha capacidade financeira a autarquia assumirá a propriedade mediante uma indemnização razoável ao proprietário e este deixa de assumir responsabilidades civil e criminal. Ainda em matéria de Protecção Civil, porque não desenvolver e incrementar a acção do Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC) de Lisboa, em termos de Sensibilização e Informação Pública, através do emblemático projecto, com um grande reconhecimento nacional e internacional, o tinoni e companhia, mas que pode e tem de ser mais divulgado para que os pequenotes primeiro aprendam e depois ensinem os adultos a efectivar essa aprendizagem, na prossecução do desígnio de dotar a sociedade de resiliência e assim ficar capacitada para agir em caso de um evento de enorme magnitude, semelhante ao Sismo de 1755. Em termos ambientais, designadamente em termos de reciclagem, como já foi referido em outras propostas, vamos efectivar a colocação de ecopontos na Baixa Pombalina.