A gestão de uma rede de transportes e de trânsito nas grandes cidades é por natureza complexa e está exposta a uma série de variáveis que afectam o grau de fluidez a mesma pode atingir.
Ao contextualizarmos as diversas variáveis é fácil observar que uma percentagem considerável de eficiência de circulação de todos as partes envolvidas se dissipa por inerência das exigências intrínsecas da alternação de "correntes" dentro do sistema.
Isto é, nem todos podem circular ao mesmo tempo e em todas as direcções.
É por isso evidente que há uma perda notória de eficiência nas diversas alternações de permissões de circulação. Seja em termos de tempo perdido para se dar início à marcha quando o sinal assim o autoriza como para a circulação pedonal que pode atrasar a circulação do trânsito.
Há, ainda, um aumento de segurança rodoviária para todas partes envolvidas tanto directamente ao desmotivar os peões e viaturas a atravessar as vias fora de tempo útil assim como uma redução clara de stress cuja tensão muitas vezes pode levar a uma tomada de decisões errada que pode se traduzir em acidentes rodoviários.
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