A proposta visa tornar a Avenida Rainha Dona Amélia mais acessível e segura a pessoas com uma mobilidade condicionada, decorrente da sua deficiência motora, visual, auditiva e intelectual. Visa, igualmente, tornar acessível o caminho de acesso entre o Hospital Pulido Valente e o metro da Quinta das Conchas, já na Avenida Maria Helena Vieira da Silva.
Na ligação com a Avenida Padre Cruz temos a Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), cujos associados, em virtude da sua condição, são utentes dos Hospital Pulido Valente. Dada a falta de condições para uma acessibilidade plena, a Avenida Rainha Dona Amélia torna-se um obstáculo no acesso aos cuidados de saúde. É preciso tornar os passeios nivelados e rebaixar todas as passagens do passeio para a estrada (algumas já estão). Criar caminhos que possibilitem a passagem de cadeiras de rodas de acordo com as soluções, já testadas, no Rossio ou na Rua Alexandre Herculano, entre outras, onde ao lado da calçada portuguesa foi criada uma faixa, lisa e regular, confortável e segura para a passagem de pessoas com mobilidade condicionada. Este caminho deve permitir a passagem de 2 cadeiras de rodas, lado a lado. Deve ter orientação para cegos, através de sinalética. Os semáforos, para além de visuais deverão ser acessíveis para todo o tipo de restrições de mobilidade.
Local
Avenida Rainha Dona Amélia, Avenida Maria Helena Vieira da Silva e Alameda das Linhas de Torres
Resultado da Avaliação Técnica
Proposta
Rejeitada
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