Criar "moedas alternativas" que visem: a. Induzir comportamentos cooperativos; b. reforçar os laços dentro da comunidade; c. favorecer a troca de produtos e serviços dentro da comunidade e d. propiciar ao consumo de bens e serviços de Baixo pegada ecológica ou/e de elevado valor solidário ou social. Para além disto estas “moedas complementares” (alternativas) também permitem e. valorizar competências desprezadas pelo sistema comercial convencional; f. aumentar as possibilidades de reinserção no mercado de trabalho: g. combater o uso especulativo do dinheiro e h. devolver aos cidadãos o controlo da unidade de intercâmbio, de conta e poupança (as moedas complementares não são um esoterismo ou um monstro do Loch Ness: actualmente estima-se que existam entre 500 mil a um milhão de cidadãos que, em todo o mundo, usam algum tipo de moeda local, social ou complementar em mais de 3 mil organizações diferentes em cerca de 40 países diferentes). Implementar localmente, na autarquia, o modelo desenvolvido pela https://www.qoin.org a partir da plataforma open source “Cyclos” https://www.cyclos.org. A partir de uma aplicação móvel (que já existe: sendo apenas necessária a sua personalização é possível premiar com pontos (que depois podem ser cambiados) comportamentos úteis à comunidade e ao ambiente tais como deslocações a pé, deslocações de bicicleta e transportes públicos, presença em seminários e formações que visem a melhoria da saúde, bons hábitos alimentares, segurança no trabalho, práticas desportivas, bons hábitos alimentares, etc.
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